quinta-feira, 25 de agosto de 2011

CORVETTE MAIS RÁPIDO DO MUNDO CAPOTA A368 KM/h.

A empresa Hinson Motorsports construiu há algum tempo o Corvette mais rápido do mundo, um Z06 que atingiu 359 km/h para obter tal título. E como recordes sempre são bem vindos, os caras resolveram ultrapassar tal marca durante o Texas Mile, evento que ocorreu no último final de semana.

Só para se ter uma idéia, o Corvette da Hinson Motorsports tem motor V8 biturbo com 1.700 cv de potência e estava a 368 km/h quando decolou. Não se sabe as causas do acidente, mas o que importa é que o piloto não sofreu ferimentos graves.

O Texas Mile é mais um dos clássicos eventos americanos para atingir limites inimagináveis de velocidade, os pilotos aceleram o quanto podem no trajeto de 1,6 km (uma milha)! Aparecem todos os tipos de carros e motos. Confira:

Fonte: Hinson Motorsports

ZONDA R, VIDEO.




Há algumas semanas, o novo Pagani Zonda R havia sido anunciado à imprensa. Como já era de se esperar, o carro fez jus ao nome já adquirido e veio com um motor Mercedes CLK GTR, com a incrível potência de 750 cv. Chegando de 0 a 100 km/h em apenas 3,2 segundos, o carro atinge a marca de 396 Km/h. Isso mesmo, 396 km/h de velocidade final, um número absolutamente assustador!

Os assentos do carro são projetados para manter motorista e passageiro em seus lugaresquando a força G começa a ser um fator de risco. Até os dados sobre aerodinâmica do veiculo ficam disponíveis no painel. O câmbio é manual, de seis marchas seqüenciais, o quepermite certa agressividade na direção.

O ronco do motor remete a um carro de Fórmula 1. O desenho continua com traços fortes, o que é a marca registrada da Pagani. Até o momento, é um carro criado apenas para rodar nas pistas, então será difícil encontrar algum pelas ruas. Mas se você mora em São Paulo, pode aparecer na Av Europa aos finais de semana e se der sorte, encontra alguém passeando com o modelo “antigo” do Zonda.

Fonte: Autoblog

http://www.shockmotors.com/esportivos/video-oficial-do-novo-pagani-zonda-r/


BUTTON E HAMILTON TESTAM NOVO McLAREN MP14.


Já havia sido divulgado o primeiro carro de fabricação da McLaren, o MP4-12C, totalmente elaborado pela McLaren, após sua “separação” da Mercedes. Eu tinha resolvido esperar um pouco e me dei bem! Surgiu um vídeo onde Lewis Hamilton e Jenson Button testam a máquina.

O MP4-12C tem boa parte de sua estrutura feita em fibra de carbono, o que reduz muito o peso do carro, mas aumenta os custos de produção e venda. Como já era de se esperar, a McLaren trouxe algumas tecnologias já criadas na F1 para o seu primeiro modelo de carro.

Com motor V8 de 600 cavalos, com câmbio de 7 marchas e dupla embreagem, a máquina pode chegar a 8.500rpm e atinge os 100 Km/h em cerca de 3 segundos. A velocidade máxima ficou em 320 km/h. Rodando em apenas 2.000rpm, você já começa a sentir a potência do motor, o que já permite uma boa diversão ao dirigir o McLaren MP4-12C.

A intenção da McLaren, é em 2011 produzir pelo menos 1.000 unidades do MP4-12C. Estima-se que 500 veiculos sejam distribuídos na Europa e Estados Unidos, e outros 500 sejam destinados aos países restantes. Após um tempo, a McLaren quer levar a briga com a Ferrari para fora das pistas, chegando a produzir 4.000 carros por ano, contra os 6.000 produzidos anualmente pela Escuderia Italiana.

Fonte: McLaren Automotive

Confira mais fotos:

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QUADRIGA AUTO CLUBE.

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O Quadriga é um clube automotivo londrino que permite a aquisição de veículos de luxo a preços populares. Como exemplo, Porsches e BMWs por planos em torno de 35 Euros por dia. É praticamente um plano de locação de carros de luxo, são diversas opções e você pode até ser dono de uma Ferrari por alguns dias, basta ser um fiel sócio.

(Dica do Sarna, que viu no Behance) Veja a galeria abaixo:


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NOVO UNO, DUAS PORTAS.

Agora o novo Uno 2012 está disponível em 10 versões: Vivace 1.0 Flex 2 e 4 portas, Way 1.0 Flex 2 e 4 portas, Attractive 1.4 Flex 2 e 4 portas, Way 1.4 Flex 2 e 4 portas e Sporting 1.4 Flex 2 e 4 portas. Durante sete meses em 2010, o Novo Uno alcançou quase 100 mil vendas, ficando entre os destaques do mercado.

Confira os preços do novo Uno 2012:


Vivace 1.0 Flex 2 portas –
R$ 26.490,00
Vivace 1.0 Flex 4 portas – R$ 28.140,00

Way 1.0 Flex 2 portas – R$ 27.670,00
Way 1.0 Flex 4 portas – R$ 29.320,00

Attractive 1.4 Flex 2 portas – R$ 29.840,00
Attractive 1.4 Flex 4 portas – R$ 31.670,00

Way 1.4 Flex 2 portas – R$ 30.650,00
Way 1.4 Flex 4 portas – R$ 32.480,00

Sporting 1.4 Flex 2 portas – R$ 32.170,00
Sporting 1.4 Flex 4 portas – R$ 33.970,00

Honestamente, o novo Uno não é bem o tipo de carro que eu gosto, principalmente na versão duas portas. No entanto, devo admitir que entre tantas opções em carros novos, o Uno é um dos que têm melhor relação custo-benefício.

Veja as fotos do novo Uno duas portas 2012(e de outras versões):

Novo Uno Duas Portas 2012

Novo Uno Duas Portas 2012

novo uno 2012

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Fonte: Fiat

http://www.shockmotors.com/novidades-e-lancamentos/novo-uno-duas-portas-2012/

O QUE É UM HOT ROD ?

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Os adeptos do tuning que me perdoem, mas se há um tipo de customização automotiva que exige muita coragem e audácia, é o Hot Rod. Primeiro, é bom esclarecer algumas diferenças. Qualquer carro pode ser “tunado”. Em todo canto tem alguém que saiba fazer uma pequena mudança no seu carro e muitos já consideram isso como tuning. E muitos acessórios que os donos dos carros pensam ser exclusivos, podem ser encontrados em qualquer canto. Já no Hot Rod, a conversa é outra.

No meu curso, sempre conversávamos sobre estes carros que impressionam todos. A origem dos Hot Rods se deu em Los Angeles, já na década de 30, quando o pessoal costumava fazer corridas com carros modificados. A cultura cresceu e ainda hoje é forte em muitos paises.

O Hot Rod é a customização extrema de carros antigos, o que já o torna algo mais difícil de se fazer. E quando falamos de Hot Rod, não é pegar um Opala ou Mustang para customizar, mas sim clássicos como Ford 1932, Buick, Bel Air e outros mais raros. Basicamente, todo Hot Rod possui pintura exclusiva e preparação de motor também exclusiva.

ford 1932

Talvez, a exclusividade em si seja o que define um Hot Rod bem feito. Imaginem como é difícil colocar um motor aspirado de 450 cv em um carro com 60 ou 70 anos. São feitas diversas adaptações e até criações em suspensão, chassi, rodas e carroceria. O uso de fibra de vidro também é comum, mas as oficinas mais avançadas preferem fazer tudo no metal mesmo.

Pelo fato de cada carro ser único, o tempo de execução dos projetos pode demorar 6, 7 meses ou até 3 anos. Os Hot Rods sempre demonstram poder em qualquer lugar. São carros com cara de mau, barulhentos e potentes. Alguns dos mais baratos recebem investimentos de pelo menos 50 mil reais em customização, além do que foi pago no veiculo.

Assim como temos um lado mais “selvagem” no motociclismo, feito por proprietários de Choppers, o lado bruto dos carros é o abordado neste post. Obviamente, muitos Hot Rods não podem ser legalizados, então se tornam show cars, mostrando ao público o que alguns maçaricos e soldas conseguem fazer.

Se você curtiu a cultura do Hot Rods e quer fazer um, já aviso que o caminho é longo, e os valores gastos são apenas a primeira parte. Vai ser difícil encontrar bons profissionais que peguem o carro para fazer. Quando você encontrar um cara bom para começar seu carro, provavelmente terá que esperar o fim de outro projeto dele.

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A elaboração de um projeto assim envolve diversos profissionais que já são muito concorridos. Alguns dos equipamentos utilizados requerem boas técnicas. Com certeza vai ser necessário o uso de torno CNC, máquinas para dobrar aço, solda mig, solda ponto, cromo, maçaricos de corte (muito potentes), e até algum bom contato para importação de peças.

Cada centímetro é único. Os próprios mecânicos que se envolvem na criação gostam de fazer um carro totalmente diferente do outro. É por isso que insisto em dizer que o Hot Rod é o tuning de macho, de gente grande. Você não vai achar peças prontas, não vai ser fácil finalizar tudo e com certeza nunca vai encontrar outro igual.

Não vai ser fácil mesmo, tanto que até para fazer a pintura o cliente precisa batalhar. Não é todo mundo que gosta de fazer pintura com “chamas”, então recorrem aoPinstripping, coisa rara aqui no Brasil. Quem já assistiu programas como Overhaulin ePimp My Ride, deve ter visto pinturas com pinstripping. Trata-se daqueles desenhos quase que tribais, feitos manualmente direto na lata do carro.

Eu poderia fazer um post maior ainda sobre a cultura dos Hot Rods, mas para que vejam mais a fundo o assunto, recomendo alguns sites que acompanho há alguns anos e trazem algumas das melhores matérias (e foram fontes das imagens):

Street Rodder Web

American Hot Rod

Hot Rod Hot Line

http://www.shockmotors.com/preparacao-de-motores/o-que-e-um-hot-rod/

BMW X6 INTERCEPTOR - TUNING.

bmw x6 interceptor

Não é novidade nenhuma que todo carro da BMW tem uma cara bem agressiva, que agrada até demais a galera que curte tuning e DUB. Ultimamente, a menina dos olhos dos customizadores gringos é o BMW X6. Para exemplificar, nada melhor que o kit Interceptor, montado pela Enco para o veículo.

O kit tem rodas aro 23 com pneus de perfil 25! Além disso, o pára-choque tem três entradas de ar, saias laterais e um par de faróis de milha em LED para que o visual fique mais agressivo. O preço? 15 mil Euros. Um pouco caro para meros mortais, mas se o cara tem grana para comprar um X6, isso não é muito. Confira:

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Fonte: Top Speed

http://www.shockmotors.com/personalizacao/tuning-bmw-x6-interceptor/


CHALLENGER SMS 570.

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Há alguns dias a SMS Supercars, apresentou o Challenger SMS 570. A criança tem duas opções de motor, com 507 cavalos ou um pouco mais potente, com 710 Cv extraidos de um motor Hemi 5.7 V8 com Supercharger. Diversos itens diferenciados dos Challengers originais, bancos revestidos em alcantara, rodas e pneus exclusivos fazem o carro grudar no chão junto com os sistemas de suspensão e freios de competição. O valor inicial é de 65 mil dólares, este veículo irá passar por várias concessionárias Dodge nos Estados Unidos

SUPER CARROS NO GELO.

10/03/2011 postado por:Cleiton

Devo confessar que sou um grande fã de corridas feitas no deserto, até porque é uma grande fonte para recordes de velocidade e belas imagens. Também devo admitir que outro tipo de corrida está atraindo minha atenção: desafios na neve.
Utilizando o carro certo, com pneus certos e pilo certo, o show é incrível. São ótimas imagens de carros superesportivos beirando limites num lago congelado de Tisleifjorden, Noruega. Pode ser que os veículos não atinjam altas velocidades, mas parece ser emocionante!
Porsche, BMW, Audi, Subaru, Toyota, Mitsubishi, Fiat… Tente encontrar carros de sua marca favorita no meio de tanto gelo:

PREPARAÇÃO DE MOTOR PARA ALTO RENDIMENTO.

O "envenenamento" como se diz popularmente, requer cuidado, porque a não verificação de regras básicas ocasionará sérios danos ou nenhum benefício no aumento da potência.

A potência do motor é função de seus rendimentos térmico, mecânico e volumétrico, das perdas por atrito, do poder calorífico do combustível, da cilindrada e do número de cilindros.

Assim, parece que, se aumentarmos indiscriminadamente qualquer um dos fatores acima, estaremos aumentando a potência do motor mas, na maioria dos casos, o aumentamos em detrimento de outra variável.

Considerando a cilindrada, podemos aumentá-la em alguns casos através da diminuição da biela ou do aumento do diametro dos cilindros/pistões mas, um aumento desordenado, sem a correção dos outros fatores, provavelmente ocasionará uma redução no rendimento, podendo até diminuir a potência do motor.

  • Variação do rendimento mecânico

Este rendimento é função da força de atrito que ocorre nos seus componentes e das forças necessárias para acionar os acessórios. A principal força de atrito é devida do contato direto do pistão com o cilindro e pode ser reduzida refinando-se a operação de brunimento (operação de usinagem que forma pequenos riscos a 45º que forçam o óleo a permanecer mais tempo em contato com as paredes do cilindro e garantindo mais lubrificação. Se estes estiverem desgastados ou por qualquer motivo a parede estiver espelhada, a película de óleo não aderirá às paredes do cilindro prejudicando a lubrificação e alterando substancialmente a potência perdida por atrito.

    Apesar dos motores modernos terem este polimento otimizado, motores mais antigos ou desgastados podem ter seu atrito reduzido se diminuirmos o coeficiente de atrito através de um novo polimento q pode ser feito com um pistão do motor a ser otimizado e pasta abrasiva misturada a óleo aplicada às paredes do cilindro. Com o pistão (que deverá ser descartado depois) e seus anéis, faz-se o movimento natural alternado vertical variando a sua posição em 180º. Este movimento deve ser feito até que todos os cilindros tornem-se opacos e com pequeninos riscos em forma de hélice e só depois de todos as camisas estarem homogeneas, devemos proceder a cuidadosa limpeza para evitar a grimpagem.

    • Potência absorvida pelos acessórios do motor

    Pouco se pode fazer para reduzir a potência necessária para vencer as resistências passivas impostas por acessórios como compressor de Ar Condicionado, Bomba de Direção Hidráulica ou mesmo o Alternador. Mas uma manutenção nestes componentes como verificação da folga de seus mancais, correta instalação nos suportes do motor, tensão correta das correias de acionamento etc.

      Além dos acessórios, o motor deve também acionar outros órgãos auxiliares mas fundamentais para o seu funcionamento como comando de válvulas. Consegue um bom ganho na potência efetiva e na aceleração se houver uma redução da carga das molas responsáveis pela força de fechamento das válvulas dos cilindros. É importante salientar que este recurso somente deve ser utilizado em condições muito especiais, como em algumas competições de arrancadas ou com o devido cálculo, uma vez que esta redução de carga deve estar acompanhada da redução do peso de outros diversos componentes da distribuição como balancins, tuchos, pratos, pastilhas, válvulas ou varetas no caso de acionamento de válvulas por comando no bloco. Se este cálculo criterioso não for feito, as válvulas do motor podem "flutuar" em altas rotações, pois a mola não terá força suficiente para retornar as válvulas e poderá danificar o motor. Assim como vários outros componentes, as molas estão especificadas com a carga ideal do motor, e qualquer modificação deve ser feita com muito critério e por um especialista.

        Os motores mais modernos, com o comando de válvulas no cabeçote (OHC), o acionamento das válvulas se dá direto pelo comando, na maioria das vezes com tuchos hidráulicos (que eliminam automaticamente a folga entre os cames do comando e a haste da válvula. Estes tuchos, possuem uma certa "elasticidade" que transforma-se em perdas no curso da abertura das válvulas e perda de potência efetiva. Se trocarmos estes tuchos por outros sem pastilhas e que se acomodem mais perfeitamente entre a haste e os cames. Se esta alteração for feita, a regulagem automática das folgas das válvulas será perdida e regulagem manual deverá ser feita regularmente.

        • Aumento do rendimento volumétrico

        Este é o caso onde se tem o maiores formas de atuação para ganho de potência e normalmente é o recurso mais utilizado. Sem considerar a colocação do turbo, já comentado em edição anterior, o volume de ar aspirado pode ser aumentado com melhor "respiração" do motor e ganho de potência através das seguintes ações:

          • Aumento do diâmetro interno do coletor de admissão

        Desde que os pontos de estrangulamento da admissão sejam estudados para conseguirmos aumento da vazão. O diâmetro ideal dos motores é determinado experimentalmente

          • Polimento dos canais internos do coletor de admissão e do cabeçote

        Pode ser feito de maneira artesanal, com uma fita de lixa fina montada na pona de eixo da turbina de uma freza a ar comprimido. Reduz a perda de carga por atrito do ar com a rugosidade das paredes internas do coletor normalmente de alumínio (como já é conseguido nos modernos coletores de admissão de plástico)

          • Corte na guia de válvula

        Quando a ponta da guia de válvula exceder as paredes internas do coletor, aumentando a restrição à vazão de ar.

          • Aumento do diâmetro das válvulas

        Neste local, normalmente ocorre estrangulamento da vazão. É custosa e difícil pois há modificações no fundido do cabeçote e troca das vávulas e de suas sedes.

          • Aumento do curso de abertura das válvulas

        Consegue-se com a substituição do comando de válvulas por outro mais "nervoso". Este possui o diâmetro básico original mas a altura do came é aumentada para deslocar mais a válvula.

          • Aumento do número de válvulas

        O cabeçote precisa ser trocado por outro mais caro com implicações em calibrações nos modernos carros com injeção eletrônica.

          • Polimento das válvulas

        Diminui a aspereza pelo atrito do ar e evita pontos de carbonização pela impregnação de combustível

          • Redução do diâmetro das hastes das válvulas

        Sobra mais espaço para a passagem da mistura e com menos turbulência

          • Uso de corneta na entrada do corpo da borboleta ao invés de dutos até o filtro

        Usado geralmente para motores de competição pois elimina a obstrução ao ar causada pelo papel filtrante. Esta instalação, aproveita o "Golpe de Ariete", causado pelo fechamento brusco das válvulas de admissão, que provoca uma onda de retorno de pressão pelo coletor e, ao passar e ser ampliada pela corneta, encontra a atmosfera retornando novamente às válvulas. Se bons cálculos forem feitos (comprimento e forma da corneta etc), esta onda encontra as válvulas de admissão novamente abertas para o novo ciclo, melhorando o enchimento do cilindro e aumentando ainda mais o rendimento volumétrico (ram effect).

          • Alteração no duto de descarga, diminuindo perdas de carga

        Minimizando as suas curvas; mantendo o mesmo comprimento de cada um dos dutos para todos os cilindros; mínima rugosidade interna; parte final de forma afunilada, permitindo uma boa distribuição dos gases na atmosfera e minimizando o choque; ter um determinado comprimento para evitar a sucção dos gases.

          • Mudanças na cabeça do pistão

        Melhorando a mistura e promovendo uma queima mais homogênea e sem as anomalias da combustão (detonação, pontos quentes etc)

          • Alteração nos ângulos de permanência das válvulas

        • Aumento do rendimento termodinâmico

        Pode ser obtido através das alterações:

          • "Rebaixamento" do cabeçote ou aumento da cabeça do pistão, aumentando a taxa de compressão – mais comumente feito mas deve-se tomar cuidado com a detonação

          • Otimizando a combustão, com o uso de bobinas, velas de ignição otimizadas
          • Diminuindo a diferença de temperatura entre a saída e entrada de água de refrigeração do motor de forma a minimuzar as perdas térmicas, cuidando, ainda assim, do superaquecimento

        • Aumento da cilindrada

          Também normalmente feito, principalmente pelo aumento do cilindro (mais fácil e barato do que o aumento do curso).

        • Aliviamento do motor

        Consegue-se bons ganhos na aceleração do motor através do alívio de peso de intens como pistões (menor saia), bielas (sem alterar sua estrutura) e volante do motor (sem comprometer a suavidade) pois diminui-se a inércia.

        Fica claro que algumas destas alterações possuem restrições construtivas ou de espaço ou requerem a troca de muitos componentes, tornando o ganho inviável financeiramente. Não faz sentido entrar em detalhes das alterações comentadas pois cada motor tem as suas especificações e restrições de forma a que cada caso deverá ser analisado com cuidado. Um mecânico especializado deverá ser consultado para que haja alguma ganho do motor sem comprometê-lo.

        Muitas vezes mais solicitado, o motor precisa ser robustecido para não sofrer avarias. Os componentes mais solicitados são: Bloco do motor, Árvore de Manivelas, Volante, Junta do cabeçote e o Sistema de Refrigeração (tanto do sistema de água com o de óleo). Todos estes componentes precsiam ser avaliados para que possam atender ao novo regime de operação do motor.

        http://www.carinfo.com.br/materias/mat_a08.htm

        Claudio Tivirolli Giusti
        Engenheiro Mecânico e Pós Graduado em Mecânica Automolística
        e-mail: cgiusti@hotmail.com

        SUPER CARROS BATIDOS, SONHOS DESTRUÍDOS.

        Fotos de super carros após acidentes destruidores. Se você curte super máquinas nem veja este post ou ficará triste ao constatar o triste estado de Lamborghinis, Ferraris e outros brinquedinhos arrebentados.


        Carrões batidos (01)


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        Carrões batidos (03)


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