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terça-feira, 10 de abril de 2012

DICAS PARA COMPRAR SEU 1º CARRO.

http://guiadossolteiros.com/2012/03/29/duvidas-na-compra-do-seu-primeiro-carro/


Veja que detalhes devem ser levados em conta na hora de adquirir seu primeiro carro, e como fazer uma boa escolha!

MUDANÇAS DENTRO DA LEI:


Muitas pessoas gostam de realizar diversas alterações no carro mesmo sabendo que algumas alterações são proibidas pelo Contran. Já outras, por falta de conhecimento acaba sendo “pegas de surpresa” quando parar em uma blitz e o fiscal de trânsito informar que o veículo está irregular.
Para evitar este tipo de aborrecimento, abaixo segue algumas informações sobre alterações no carro que são ou não permitidas pelo Contran.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

7 SOLUÇÕES PARA PROBLEMAS EM VIAGENS DE CARRO.


Um miniguia com truques inteligentes para contornar sete roubadas comuns em viagens

Quem viaja está potencialmente sujeito a imprevistos. Mas, tirando a decisão de a sua sogra viajar com você, para tudo há uma solução. Saiba o que fazer se…
A bateria descarregar
• “Ligue” os dois ganchos de uma ponta do cabo nos polos positivo e negativo da bateria descarregada.
• Conecte o gancho “positivo” da outra extremidade do cabo no polo positivo da bateria do veículo com a bateria nos trinques.
• Encaixe o grampo que restou em qualquer parte metálica da carroceria desse outro automóvel.
• Dê partida no carro que veio socorrer você e deixe-a funcionar por cinco minutos.
• Ligue seu veículo e mantenha-o assim.
Ao trocar o pneu, perder os parafusos:
Tome “emprestado” um parafuso de cada uma das outras rodas. “Mas, por segurança, não passe dos 100 km/h. E, claro, ache uma borracharia depois”, diz Pedro Scopino, consultor do Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios de São Paulo.
A neblina apertar
• “Não use o farol alto, pois ele reflete no nevoeiro e atrapalha sua visão”, diz Aldo Piedade, instrutor da escola de pilotagem Alpie, em São Paulo.
• De “rabo de olho”, acompanhe o traçado da pista (mirando a faixa e o guard-rail) para perceber o que está adiante.
O carro atolar
• Tire os tapetes do carro e coloque-os na frente das rodas que fazem a tração (se o modelo tiver tração nas dianteiras, coloque-os na frente, por exemplo).
• Saia com o veículo devagar.
Entrar na reserva
• Desligue o ar-condicionado. Ele exige mais do alternador e do motor, gastando mais combustível.
• Rode em rotação baixa: pise leve no acelerador e dirija em quarta ou quinta marcha.
Avistar um obstáculo próximo, na chuva
• Não pise no freio nem vire o volante de forma brusca.
• Mantenha a direção reta e freie progressivamente.
• Ao sentir seu corpo ir para a frente, desvie.
Tiver dores no corpo
1 Encoste. Saia e ande ao redor do carro. “Faz o sangue circular pelo corpo, oxigenando os músculos que estão tensionados”, diz Evaldo
Bosio Filho, especializado em fisioterapia ortopédica pela Santa Casa de São Paulo.
2 Antes de seguir viagem, alongue-se assim:

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

DICAS PARA VENDER SEU CARRO USADO.


Procurando dicas para vender seu carro usado não é? Então com certeza você ja deve ter feito pelo menos uma pesquisa de mercado para saber quanto o velho de guerra esta valendo… O que? Não fez?
Pois então faça, veja quanto seu carro esta valendo na TABELA FIPE, esta é nossa primeira dica. Você não vai querer perder dinheiro, nem passar ninguém para trás (bom, talvez sim… Nunca se sabe)
Como vender um carro mais rápido
Agora que já sabe qual a média de valor para carros da mesma marca/modelo e ano do seu, tenha em mente que aquela velha tática da plaquinha com os dizeres: -”Vendo e/ou troco – Particular – Fone: (99) 9999-9999″ já não é mais a unica maneira de fazer negócio.
- Anuncie em Jornais: Procure por jornais específicos para venda de automóveis, algumas cidades contam com jornais voltados apenas para vendas de veículos. Anuncie aos domingos, é sempre o dia de maior procura (e de anúncios mais caros também).
- Não esqueça da Internet: A internet é sua amiga e não um bicho de sete cabeças. Há sites confiabilíssimos para vendas de automóveis, e arrisco dizer que estão deixando os jornais para trás devido a facilidade de busca e resultados encontrados, vale muito a pena.
- Anuncie mais onde você puder: O famoso “boca a boca” ainda funciona bem, e a chance de você vender bem seu carro é grande tratando do assunto “face a face” com um amigo.
- Tenha em mente que quem vai comprar seu carro, não va querê-lo sujo; então lave-o como se sua vida dependesse disto. Leve-o ao melhor lava jato da cidade, limpe todos os cantos inimagináveis, tire objetos pessoais.
- Assim como ninguém quer carro sujo, ninguém quer também um carro com problema, uma visita ao mecânico é bem vinda, e arrume tudo o que tiver para arrumar, seu cliente vai querer levar o carro para o mecânico dele dar uma olhada e você não vai querer que o cliente diga que seu carro tem defeitos…
- Por último, você pode deixar a venda por conta de uma concessionária, eles vão cuidar de tudo para você, mediante uma comissão, claro. E voc~e pode ainda, fazer da concessionária e/ou “estacionamento” o seu cliente, muitos deles compram o carro para revenda, mas ai seu lucro diminui muito…
E O MAIS IMPORTANTE – QUANDO O VEÍCULO ESTIVER NEGOCIADO:
• Reconhecer firma do recibo do carro (Documento que comprova a informação de venda do veículo),
• Tirar uma cópia autenticada (Pode precisar futuramente deste comprovante);
• Comunicar ao Detran a venda do carro, pois, se o comprador não transferir o carro para o nome dentro do prazo estipulado pelo Detran, pode levar multas e prejudicar sua pontuação na carteira de habilitação. Lembre-se que a responsabilidade civil e criminal é sua, se o veículo ainda está em seu nome.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Desafiando o Leitor (a)

É com enorme prazer que a equipe concursosvx traz para vocês nossos leitores uma novidade,
um desafio.
Hoje colocarei uma dica e apenas um pedaço da foto aparecendo vamos ver quem é o leitor que acerta 1º, se ninguem acertar na sexta feira revelaremos o nome do carro que esta escondido ;p


1ª dica: A primeira geração  foi produzida entre 1936 e 1948.

Parabens Pamplona logo de cara mandou na mosca elaborarei outra mais dificil espero que n acerte de 1ª hahahaha


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

PREPARAÇÃO DE MOTOR PARA ALTO RENDIMENTO.

O "envenenamento" como se diz popularmente, requer cuidado, porque a não verificação de regras básicas ocasionará sérios danos ou nenhum benefício no aumento da potência.

A potência do motor é função de seus rendimentos térmico, mecânico e volumétrico, das perdas por atrito, do poder calorífico do combustível, da cilindrada e do número de cilindros.

Assim, parece que, se aumentarmos indiscriminadamente qualquer um dos fatores acima, estaremos aumentando a potência do motor mas, na maioria dos casos, o aumentamos em detrimento de outra variável.

Considerando a cilindrada, podemos aumentá-la em alguns casos através da diminuição da biela ou do aumento do diametro dos cilindros/pistões mas, um aumento desordenado, sem a correção dos outros fatores, provavelmente ocasionará uma redução no rendimento, podendo até diminuir a potência do motor.

  • Variação do rendimento mecânico

Este rendimento é função da força de atrito que ocorre nos seus componentes e das forças necessárias para acionar os acessórios. A principal força de atrito é devida do contato direto do pistão com o cilindro e pode ser reduzida refinando-se a operação de brunimento (operação de usinagem que forma pequenos riscos a 45º que forçam o óleo a permanecer mais tempo em contato com as paredes do cilindro e garantindo mais lubrificação. Se estes estiverem desgastados ou por qualquer motivo a parede estiver espelhada, a película de óleo não aderirá às paredes do cilindro prejudicando a lubrificação e alterando substancialmente a potência perdida por atrito.

    Apesar dos motores modernos terem este polimento otimizado, motores mais antigos ou desgastados podem ter seu atrito reduzido se diminuirmos o coeficiente de atrito através de um novo polimento q pode ser feito com um pistão do motor a ser otimizado e pasta abrasiva misturada a óleo aplicada às paredes do cilindro. Com o pistão (que deverá ser descartado depois) e seus anéis, faz-se o movimento natural alternado vertical variando a sua posição em 180º. Este movimento deve ser feito até que todos os cilindros tornem-se opacos e com pequeninos riscos em forma de hélice e só depois de todos as camisas estarem homogeneas, devemos proceder a cuidadosa limpeza para evitar a grimpagem.

    • Potência absorvida pelos acessórios do motor

    Pouco se pode fazer para reduzir a potência necessária para vencer as resistências passivas impostas por acessórios como compressor de Ar Condicionado, Bomba de Direção Hidráulica ou mesmo o Alternador. Mas uma manutenção nestes componentes como verificação da folga de seus mancais, correta instalação nos suportes do motor, tensão correta das correias de acionamento etc.

      Além dos acessórios, o motor deve também acionar outros órgãos auxiliares mas fundamentais para o seu funcionamento como comando de válvulas. Consegue um bom ganho na potência efetiva e na aceleração se houver uma redução da carga das molas responsáveis pela força de fechamento das válvulas dos cilindros. É importante salientar que este recurso somente deve ser utilizado em condições muito especiais, como em algumas competições de arrancadas ou com o devido cálculo, uma vez que esta redução de carga deve estar acompanhada da redução do peso de outros diversos componentes da distribuição como balancins, tuchos, pratos, pastilhas, válvulas ou varetas no caso de acionamento de válvulas por comando no bloco. Se este cálculo criterioso não for feito, as válvulas do motor podem "flutuar" em altas rotações, pois a mola não terá força suficiente para retornar as válvulas e poderá danificar o motor. Assim como vários outros componentes, as molas estão especificadas com a carga ideal do motor, e qualquer modificação deve ser feita com muito critério e por um especialista.

        Os motores mais modernos, com o comando de válvulas no cabeçote (OHC), o acionamento das válvulas se dá direto pelo comando, na maioria das vezes com tuchos hidráulicos (que eliminam automaticamente a folga entre os cames do comando e a haste da válvula. Estes tuchos, possuem uma certa "elasticidade" que transforma-se em perdas no curso da abertura das válvulas e perda de potência efetiva. Se trocarmos estes tuchos por outros sem pastilhas e que se acomodem mais perfeitamente entre a haste e os cames. Se esta alteração for feita, a regulagem automática das folgas das válvulas será perdida e regulagem manual deverá ser feita regularmente.

        • Aumento do rendimento volumétrico

        Este é o caso onde se tem o maiores formas de atuação para ganho de potência e normalmente é o recurso mais utilizado. Sem considerar a colocação do turbo, já comentado em edição anterior, o volume de ar aspirado pode ser aumentado com melhor "respiração" do motor e ganho de potência através das seguintes ações:

          • Aumento do diâmetro interno do coletor de admissão

        Desde que os pontos de estrangulamento da admissão sejam estudados para conseguirmos aumento da vazão. O diâmetro ideal dos motores é determinado experimentalmente

          • Polimento dos canais internos do coletor de admissão e do cabeçote

        Pode ser feito de maneira artesanal, com uma fita de lixa fina montada na pona de eixo da turbina de uma freza a ar comprimido. Reduz a perda de carga por atrito do ar com a rugosidade das paredes internas do coletor normalmente de alumínio (como já é conseguido nos modernos coletores de admissão de plástico)

          • Corte na guia de válvula

        Quando a ponta da guia de válvula exceder as paredes internas do coletor, aumentando a restrição à vazão de ar.

          • Aumento do diâmetro das válvulas

        Neste local, normalmente ocorre estrangulamento da vazão. É custosa e difícil pois há modificações no fundido do cabeçote e troca das vávulas e de suas sedes.

          • Aumento do curso de abertura das válvulas

        Consegue-se com a substituição do comando de válvulas por outro mais "nervoso". Este possui o diâmetro básico original mas a altura do came é aumentada para deslocar mais a válvula.

          • Aumento do número de válvulas

        O cabeçote precisa ser trocado por outro mais caro com implicações em calibrações nos modernos carros com injeção eletrônica.

          • Polimento das válvulas

        Diminui a aspereza pelo atrito do ar e evita pontos de carbonização pela impregnação de combustível

          • Redução do diâmetro das hastes das válvulas

        Sobra mais espaço para a passagem da mistura e com menos turbulência

          • Uso de corneta na entrada do corpo da borboleta ao invés de dutos até o filtro

        Usado geralmente para motores de competição pois elimina a obstrução ao ar causada pelo papel filtrante. Esta instalação, aproveita o "Golpe de Ariete", causado pelo fechamento brusco das válvulas de admissão, que provoca uma onda de retorno de pressão pelo coletor e, ao passar e ser ampliada pela corneta, encontra a atmosfera retornando novamente às válvulas. Se bons cálculos forem feitos (comprimento e forma da corneta etc), esta onda encontra as válvulas de admissão novamente abertas para o novo ciclo, melhorando o enchimento do cilindro e aumentando ainda mais o rendimento volumétrico (ram effect).

          • Alteração no duto de descarga, diminuindo perdas de carga

        Minimizando as suas curvas; mantendo o mesmo comprimento de cada um dos dutos para todos os cilindros; mínima rugosidade interna; parte final de forma afunilada, permitindo uma boa distribuição dos gases na atmosfera e minimizando o choque; ter um determinado comprimento para evitar a sucção dos gases.

          • Mudanças na cabeça do pistão

        Melhorando a mistura e promovendo uma queima mais homogênea e sem as anomalias da combustão (detonação, pontos quentes etc)

          • Alteração nos ângulos de permanência das válvulas

        • Aumento do rendimento termodinâmico

        Pode ser obtido através das alterações:

          • "Rebaixamento" do cabeçote ou aumento da cabeça do pistão, aumentando a taxa de compressão – mais comumente feito mas deve-se tomar cuidado com a detonação

          • Otimizando a combustão, com o uso de bobinas, velas de ignição otimizadas
          • Diminuindo a diferença de temperatura entre a saída e entrada de água de refrigeração do motor de forma a minimuzar as perdas térmicas, cuidando, ainda assim, do superaquecimento

        • Aumento da cilindrada

          Também normalmente feito, principalmente pelo aumento do cilindro (mais fácil e barato do que o aumento do curso).

        • Aliviamento do motor

        Consegue-se bons ganhos na aceleração do motor através do alívio de peso de intens como pistões (menor saia), bielas (sem alterar sua estrutura) e volante do motor (sem comprometer a suavidade) pois diminui-se a inércia.

        Fica claro que algumas destas alterações possuem restrições construtivas ou de espaço ou requerem a troca de muitos componentes, tornando o ganho inviável financeiramente. Não faz sentido entrar em detalhes das alterações comentadas pois cada motor tem as suas especificações e restrições de forma a que cada caso deverá ser analisado com cuidado. Um mecânico especializado deverá ser consultado para que haja alguma ganho do motor sem comprometê-lo.

        Muitas vezes mais solicitado, o motor precisa ser robustecido para não sofrer avarias. Os componentes mais solicitados são: Bloco do motor, Árvore de Manivelas, Volante, Junta do cabeçote e o Sistema de Refrigeração (tanto do sistema de água com o de óleo). Todos estes componentes precsiam ser avaliados para que possam atender ao novo regime de operação do motor.

        http://www.carinfo.com.br/materias/mat_a08.htm

        Claudio Tivirolli Giusti
        Engenheiro Mecânico e Pós Graduado em Mecânica Automolística
        e-mail: cgiusti@hotmail.com