Em 2011, foi lançado a “segunda geração dos novos” Shelby GT 500 (em 2007, a Ford havia recomeçado a produzir os Mustangs ‘tunados’ da Shelby), com uma grande ênfase no novo motor de alumínio, 46 kg mais leve do que o anterior, e que produz 10 cavalos de potência a mais do que o anterior, chegando a 550 cv a 6.200 rpm e 70,51 mkgf de torque a 4.250 rpm.
Bom, de novo também não é só o motor. O design dos Mustang foi todo remodelado, e o GT 500 veio junto nessa. Eles continuaram com o conceito retrô, mas deram uma arredondada nas formas do carro, que já tinha seu desenho defasado, em relação aos concorrentes Camaro e Challenger (concorrentes do Mustang normal). Apesar de considerarem o modelo 2011 um facelift, do modelo anterior só ficou o conceito e a plataforma, porque a frente mudou, a lateral mudou, a traseira mudou, as rodas mudaram, o motor mudou e o interior mudou.
Bom, mas o que muda do Mustang normal para o Shelby? O motor, obviamente, o Mustang GT (o mais potente dos normais) tem um V8 de 5.0 litros que produz 412 cv de potência, o do GT 500 é um V8 de 5.4 litros que produz 550 cv de potência. O GT 500 tem freios Brembo de 14 polegadas nas rodas da frente. O câmbio dos Shelby é sempre manual de 6 velocidades (não opcional de automático). No desenho: as rodas são exclusivas dos GT 500; há o opcional de colocar faixas nas laterais, no capô e no teto (tá, isso também tem nos normais, mas no Shelby há o letreiro ‘GT 500′ na porta); há uma gigantesca saída de ar no capô; o GT 500 tem um aerofólio traseiro maior e saias dianteiras maiores também; por fim, todos os emblemas são da Shelby, na grade dianteira, nas laterais, na traseira, na direção.
Há ainda um pacote de opcionais para o GT 500, com novas rodas, novos pneus e novos ajustes de suspensão. Mas este das fotos é o Shelby GT 500 normal, se é que dá pra chamar esse monstro de normal.
Espero que gostem das fotos.
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