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Img: Auto classicos
O SP2, projeto esportivo da Volkswagen desenvolvido nos anos 70 e um dos carros com maior história no Brasil . O modelo de carroceria coupe e dois lugares surgiu como um pedido de Rudolf Leiding, que em 1968 quando foi efetivado como diretor da Volkswagen do Brasil, exigiu como condição para aceitar o cargo que ele tivesse sinal verde para produzir modelos adaptados ao brasileiro.
Com design desenvolvido junto a Karmann-Ghia do Brasil, uma reconhecida fabricante de carrocerias, a Volkswagen iniciou o projeto do novo coupe utilizando a maior quantidade possível de peças compartilhadas com modelos já fabricados aqui, afinal em 1970 era proibido a importação de bens de consumo ao país.
A plataforma do SP era a mesma utilizada no VW1600, popularmente chamado de “Zé do Caixão” por seu formato todo quadrado, bem como chassis, eixos e motor. O motor 1.6L desenvolvia apenas 54 cv de potência e se mostrou fraco para a proposta do carro.
Com performance que era motivo de piadas, viu o nome do carro ser traduzido como Sem Potência pelo público, apesar do real significado do nome vir das iniciais de São Paulo. Para resolver o problema, os engenheiros da marca resolveram aumentar a cilindrada do motor de 1.6l para 1.7l no SP-2, mas mantendo a arquitetura de motor quatro cilindros arrefecido a ar, que agora entregava 65 cv de potência a 4.600 rpm e permitia ao carro chegar a velocidade máxima de 156 km/h. Enquanto o SP foi uma aposta da marca e foi produzido em escala limitada, o SP-2 vendeu 10 mil unidades entre junho de 1972 e fevereiro de 1976, com a maior parcela desses carros tendo permanecido no Brasil.
Fonte: CarMagazine
Veja algumas fotos abaixo == Veja tambem dois exelentes videos >>>clicando aqui>>>
Com design desenvolvido junto a Karmann-Ghia do Brasil, uma reconhecida fabricante de carrocerias, a Volkswagen iniciou o projeto do novo coupe utilizando a maior quantidade possível de peças compartilhadas com modelos já fabricados aqui, afinal em 1970 era proibido a importação de bens de consumo ao país.
A plataforma do SP era a mesma utilizada no VW1600, popularmente chamado de “Zé do Caixão” por seu formato todo quadrado, bem como chassis, eixos e motor. O motor 1.6L desenvolvia apenas 54 cv de potência e se mostrou fraco para a proposta do carro.
Com performance que era motivo de piadas, viu o nome do carro ser traduzido como Sem Potência pelo público, apesar do real significado do nome vir das iniciais de São Paulo. Para resolver o problema, os engenheiros da marca resolveram aumentar a cilindrada do motor de 1.6l para 1.7l no SP-2, mas mantendo a arquitetura de motor quatro cilindros arrefecido a ar, que agora entregava 65 cv de potência a 4.600 rpm e permitia ao carro chegar a velocidade máxima de 156 km/h. Enquanto o SP foi uma aposta da marca e foi produzido em escala limitada, o SP-2 vendeu 10 mil unidades entre junho de 1972 e fevereiro de 1976, com a maior parcela desses carros tendo permanecido no Brasil.
Fonte: CarMagazine
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Fanáticos pelo VW SP2 cuidam tão bem de suas raridades, que reestilizaram o carro
e o design clássico da marca nos anos 70 praticamente foi mantido porém alinhado
a cara atual dos Volksvagem.
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