Na base deste superdesportivo verde está um chassis do tipo monocoque feito de fibra de carbono, sobre o qual foi colocado um evoluído conjunto de baterias de polímeros de lítio que alimenta três propulsores elétricos UQM, que combinados, são capazes de desenvolver 710 cavalos de potência e mais de 1000 Nm de binário máximo (o suficiente para fazer buracos no asfalto a cada arranque mais vigoroso), e que estão associados a uma caixa sequencial Hewland NGT de seis velocidades. Também a carroçaria do Quimera AEGT foi construída em fibra de carbono, e testada em túnel de vento, para aumentar a performance e a aerodinâmica.
Nos primeiros testes em estrada, realizados no circuito espanhol de Motorland Aragón, este «concept car» mostrou-se capaz de acelerar dos 0 aos 100 km/h em apenas 3 segundos e alcançar uma velocidade máxima de 300 km/h. Contrariamente às excelentes prestações, a autonomia revelou-se muito limitada, devido à grande potência e peso do AEGT, cifrando-se nuns escassos 18 minutos, subindo para meia hora com motor limitado a 400 cavalos.
Segue-se um vídeo promocional divulgado pela Quimera, do novo superdesportivo AEGT.
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