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quinta-feira, 28 de julho de 2011

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faixinha branca kkkkkkkkkk

AUDI - QUATRO CONCEITO.




Qualquer fã dos carros da Audi conhece o poder do quattro. O nome apareceu para o mundo pela primeira vez em 1980. Na época, um belo esportivo de duas portas roubou a cena no Salão de Genebra e conquistou o coração dos entusiastas de esportivos. O Audi quattro foi um sucesso de vendas e se consagrou no mundo do rali, vencendo algumas das provas mais desafiadoras do mundo.

Três décadas mais tarde, a marca das quatro argolas mostra o quattro Concept, uma justa homenagem ao carro que ajudou a construir a imagem da Audi no universo das quatro rodas. Por qualquer ângulo que se olhe, é inevitável não associar o novo protótipo com o clássico da década de 80.

As linhas da dianteira são bem agressivas. A grade frontal é herança dos últimos lançamentos da Audi e remetem ao superesportivo R8. Os faróis de LEDs dão um toque futurista ao carro e os para-lamas pronunciados deixam o quattro mais musculoso. Lateral e traseira têm muita coisa em comum com o antigo Audi.

Como em um esportivo de verdade, o interior prima pela simplicidade. O painel de instrumentos digital exibe as informações básicas (e mais interessantes) ao motorista. O minimalismo se faz presente por todos os lados: o console revestido de couro e fibra de carbono tem apenas os controles do ar-condicionado digital.

Assim como seu antecessor, o quattro Concept tem apenas dois lugares. O motorista e seu felizardo carona se acomodam em bancos do tipo concha, que podem ser equipados com cintos de três ou quatro pontos. Existem quatro botões no habitáculo, que controlam a função de cronômetro – ideal para marcar suas voltas rápidas em um autódromo – e o MMI, central multimídia que controla o sistema de som (que pode ser customizado de acordo com os gostos do proprietário) e diversos ajustes eletrônicos do veículo.

A carroceria é feita de alumínio, sendo que partes como o capô, o spoiler dianteiro e a tampa traseira são de fibra de carbono. A transmissão, o chassis e o sistema de freios também passaram por uma dieta, resultando em um peso total de 1.300 quilos. As rodas de 20 polegadas adotam uma solução vinda das pistas: o cubo central de fixação, que permite realizar trocas rápidas em pit-stops.

O motor que repousa sob o capô é um 2.5 com cinco cilindros em linha, turbocompressor e injeção direta de combustível. São 413 cv, que fazem o carro acelerar de 0 a 100 km/h em 3,8 segundos. O Audi quattro Concept é equipado com a última geração do sistema de tração nas quatro rodas para motores longitudinais, com um diferencial central auto-blocante.

Existe ainda um diferencial esportivo, que distribui o torque entre as rodas traseiras. Quando o condutor acelera dentro de uma curva, por exemplo, a maior parte do torque é direcionado para a roda do lado de fora, minimizando a tendência de o veículo escapar de dianteira ou de traseira. Ainda não se sabe se o quattro Concept pode deixar as pranchetas para virar realidade.





A PUMA foi a marca brasileira a produzir o maior
número de automóveis esportivos, os modelos
mais conhecidos são: Puma GT, Puma GTE
(este é o modelo que foi produzido em maior quantidade)
e Puma GTB. Utilizou em seus automóveis mecânicas
Volkswagen (4 cilindros), General Motors (6 cilindros)
e DKW (3 cilindros). Houve ainda caminhões
de pequeno porte Puma.
O Puma teve origem para as pistas.
O projetista “Rino” Malzoni desenvolveu um protótipo em metal,
que, em 1964 foi vitorioso em 5 eventos, sue estréia foi
em Interlagos no Grande Prêmio das Américas.
O nome Malzoni foi posteriormente adotado para
designar o esportivo.
O conceito que estabeleceu e utilizou até 1995:
projetar e fabricar carroceria em Fibra de vidro,
montar esta carroceria sobre plataforma de
veículo de passeio, com motor e suspensão
modificados para melhor desempenho e agregar
um acabamento compatível com um carro de
proposta esportiva.
Este conceito, além de manter o automóvel em
produção durante trinta anos, viabilizou a criação
de um fabricante brasileiro de automóveis e caminhões.














Os Primeiros Puma GT ficaram conhecidos como Puma DKW.
Os Automóveis da marca Puma modelos GT a partir de 1968 e
GTE até 1976 são conhecidos como “Puma Tubarão”.
Automóveis Puma foram exportados de 1970 a 1985 e
produzidos na África do Sul sob licença.
Os modelos da marca que utilizam mecânica 4 cilindros
ficaram conhecidos como: Puminhas.

Histórico

Em 1964 O modelo GT Malzoni deu origem a uma seqüência
de modelos que procuravam seguir as tendências de design
e tecnologia mecânica de cada época, e ainda permitiam que
a produção se adaptasse à disponibilidade de fornecedores e peças.















Em 1966 surgiu o Puma GT (DKW), era basicamente o GT Malzoni com retoques estéticos.
Em 1968, a plataforma Karmann Ghia 1500 substitui a plataforma DKW, cuja fabricação foi interrompida após a aquisição da DKW pela Volkswagen.
Em 1970, o Puma GT passa a ser denominado Puma GTE.
















Em 1971 é lançado modelo conversível, denominado
Puma GTE Spider.
Em 1973 é lançada uma nova carroceria, apesar de
muito similar era mais aprimorada nos detalhes.
O conversível passou a se chamar Puma GTS.
Em 1974, é lançado o Puma GTB, que utiliza plataforma
Chevrolet Opala.
Em 1976, houve nova mudança de plataforma dos
modelos GTE e GTS, passando a ser utilizada a do
veículo Volkswagen Brasília.
Em 1980 são anunciadas tres novidades: é lançado
o modelo P018, o modelo GTE passa a ser denominado
GTI e o modelo GTS é rebatizado como GTC.
Em 1986, em consequencia de dificuldades financeiras,
a PUMA vende suas marcas e patentes para a Araucária
Veículos, que fabricaria um pequeno número de veículos
Em 1988, a produçao dos modelos PUMA passa para
a Alfa Metais Veículos, que produziu os modelos
AM1, AM2, AM3, AM4 e AMV.



















Em 1995, foi vendido o último automóvel com a marca
Puma, um AM-4 Spider;
Em 1997, a Ford produz, na Espanha, o Ford Puma
entre 1997 e 2001;
Em 1999, foi vendido o último caminhão com a
marca Puma, modelo 7900.
A Puma nunca foi da Fiat nem teve motores Fiat,
somente Dkw posteriormente Volkswagen e nas
GTBs mecânica Chevrolet de Opala 6 Cil.

Volumes de produção

Brasil
Ano Produção (unidades) Observações
1964/1965 15 GT Malzoni
1966 34 GT Malzoni e GT DKW
1967 125 GT DKW
1968 151 GT VW
1969 272 GT VW
1970 202 GTE VW
1971 323 GTE VW e GTS (Conversível)
1972 484
1973 771 GTE/GTS e GTB
1974 1.137
1975 1.583
1976 1.911
1977 2.898
1978 3.390
1979 3.595
1980 3.042 GTI e GTC
1981 929
1982 471
1983 146
1984 33
1985 10 Fechamento da fábrica de São Paulo
1986/1987 15 Araucária Veículos
1987-1993 200 Alfa Metais
[editar]África do Sul
1973/1974 357 Durban
1989-1991 26 Verwoerdburg
Resumo por país
Brasil 21.733
África do Sul 383
TOTAL 22.116
[editar]Produção por modelo (Brasil)
Modelo Unidades fabricadas
GT Malzoni 49+1=50
DKW Puma GT 125
GT 1500 423
GTE 8.800
Spyder 223
GTS 7.077
GTI 610
GTC 1.740
GTB S1 701
GTB S2 888
[editar]Atualmente

A disponibilidade de peças de reposição, aliada à
durabilidade da carroceria de fibra de vidro,
contribuem para facilitar a manutenção de um PUMA,
permitindo que admiradores e colecionadores
mantenham seus PUMA em condições de apresentação
e utilização.
Ainda é possível se encontrar carrocerias:
Puma AM3 e AM4 a venda, trata-se de produtos
da época do encerramento da produção da fábrica,
que não foram montados.
Na África do Sul, estão sendo produzidas carrocerias
e comercializadas como Kit para serem montadas sobre
a plataforma de Fuscas.

CAMINHONETES ANTIGAS.

CAMINHONETES ANTIGAS
PRIMEIRA GERAÇÃO - 1948 - 1952
O caminhão F-Series primeira (conhecida como a Ford Bônus-Built)
foi introduzida em 1948, substituindo a linha da empresa pickup
anteriores baseados em automóveis. Era um caminhão de
aparência moderna com uma superfície plana de uma peça
do pára-brisa e faróis integrados. Opções eram a máquina de
lavar pára-brisas "Veja-Clear" (operado pelo êmbolo pé),
limpador de passageiros laterais e viseira de sol e luz
traseira do lado do passageiro. O caminhão F-1 foi também
está disponível com o cromo adicional e dois chifres como
uma opção. Todos os F-séries estavam disponíveis em
" Marmon-HerringtonTodos Wheel Drive "até 1959.
A Mercury badged versão do F-Series foi vendido apenas noCanadá .
Design do caminhão F-Series mudou pouco de 1948-1952.
De 1948 a 1950, a grade foi uma série de barras horizontais
e os faróis foram fixados para os pára-lamas. Para 1951 e
1952, os faróis estavam ligados por um pedaço grande cruz
aerodinâmico com três apoios de forma semelhante aerodinâmica.
O vidro traseiro foi maior nos caminhões e mais tarde o painel de
instrumentos foi redesenhado.
caminhões da série F, foram construídos em dezesseis diferentes
Ford plantas. Os números de série indicam o modelo de caminhão,
motor, ano, montagem e número da unidade. O modelo mais
comum foi a F-1 com uma cama de 6 ½-pé seguido pelo F-2
e os modelos de F-3 Express com uma cama de 8 pés (2,4 m).
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